domingo, 24 de fevereiro de 2013

EMEF Assis Brasil entrando em cena em 2013



Por Martha dos Anjos Valença
Orientadora Educacional

Sábado, dia 23 de fevereiro no Parque Esportivo, reuniram-se os Melhores do Ano de 2012, para um almoço de confraternização, muito bate-papo, hora de "matar" a saudade e mostrar que já estão de "baterias" carregadas para o ano letivo de 2013 e, quem sabe dar a "largada" para a conquista do "título" novamente.
O saboroso galeto assado, refrescante banho de piscina e muita curtição preencheram o dia da garotada, até às 19 horas.
Agradecemos a Deus por termos efetivado mais um objetivo num dia muito ensolarado, aos nossos colaboradores Ilson ( Mano) e Tânia, a Direção e Equipe do Parque Esportivo  e ao "super" apoiador dos Projetos da EMEF Assis Brasil, amigo Neco Corrêa e pessoal da Loja STATUS, que muito além de oportunizar apoio financeiro, sempre está conosco, evidenciando que através da confiança, incentivo e parceria se constrói a educação de qualidade, prioridade e marca registrada da Escola.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Volta às aulas 2013!!!!!!!!!!!!!!!!





PROFESSORES:

            É um prazer tê-los conosco. Aos que estão há mais tempo, o agradecimento pela dedicação, aos mais recentes, a disposição de mostrar que 25 anos de atividades em educação não acontecem por acaso, por isso o orgulho de tê-los conosco neste 2013.
            O ambiente da Escola é familiar e o espaço aconchegante. Que este ano seja marcado com muitas conquistas, realizações e muito sucesso.
            Convidamos os professores da Escola para as reuniões de abertura do ano letivo.

DIA: 25/2 – Segunda-Feira
HORÁRIO: 8:00 h – Palestra com o tema Motivação e Práticas Pedagógicas
LOCAL: Centro de  Cultura e Eventos Franklin Bastos de Carvalho.

DIA: 26/2 – Terça-Feira
HORÁRIO: 8:00 h – Oficinas Pedagógicas
LOCAL: EMEF Assis Brasil Martins Bitencourt

ATENÇÃO: Dia 26/2, terça-feira, reunião  na Escola Assis Brasil, às 16:00 horas, somente para os professores  pertencentes a esta Escola.
LOCAL: Salão de Atos da Escola

Izabel Cristina Vielmo
Diretora








Volta às aulas 2013!!!!!!!







ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL ASSIS BRASIL MARTINS BITENCOURT

Sonhar...  Acreditar... Realizar...

            Sonhar e acreditar no sonho faz parte da vida de todos nós; homens, mulheres e instituições que realizam grandes obras.
            A Escola Assis Brasil é assim! Instituição Educacional de bases sólidas, há 25 anos sonhando, acreditando e realizando um trabalho reconhecido, respeitado e admirado por toda comunidade, pois se caracteriza pela busca contínua do ensino. Oferece aos alunos não apenas a aquisição de dados e informações, mas um processo educativo baseado no amor e respeito.
            Nesse processo educativo baseado no amor e respeito faz-se necessária e fundamental a parceria da família, pois somente crianças e jovens orientados de maneira segura, ética e verdadeira poderão transformar o mundo em que vivemos, fazendo florescer uma sociedade mais justa, humana, transformando sonhos em realidade.
            É com muito orgulho que convidamos os nossos alunos para comparecerem na Escola Municipal Assis Brasil Martins Bitencourt, no dia 27 de fevereiro de 2013, quarta-feira, nos seguintes horários:
MANHÃ
8:30 h – Todos os alunos da 8ª série/ 8º ano
9:00 h – Todos os alunos do 7º ano
9:30 h – Todos os alunos do 6º ano
10:00 h – Todos os alunos do 5º ano
TARDE
13:30 h -  Todos os alunos do 1º ano
14:30 h – Todos os alunos do 2º ano
15:00 h – Todos os alunos do 3º ano
15:30 h – Todos os alunos do 4º ano

ATENÇÃO HORÁRIOS ESPECIAIS PARA A PRÉ-ESCOLA
27/2 – Quarta- Feira – Não haverá aula
28/ 2 – Reunião  somente com os pais, às  8;00 h ( para os  pais dos alunos matriculados para manhã) e às16:00 h  (para os pais dos alunos matriculados para a tarde)( trazer o material dos alunos).
01/3- Aula para os alunos do pré, às  8:30 h (para os da manhã) e às 13:30 h ( para os da tarde).


Izabel Cristina Vielmo
Diretora

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Nosso agradecimento pelos 10 mil acessos ao blog




O blog  escolaassis.blogspot.com  agradece a todos os leitores por nos prestigiarem durante estes 7 meses, desde a sua criação,com 142 postagens, por ter alcançado a marca de 10 mil acessos, o número de acesso a essa página cresce a cada dia, fruto da bondade de centenas de leitores que já se habituaram a ler este blog, pois nossa  proposta é, que, através dele possamos construir, junto aos alunos, professores, ex-alunos, funcionários, enfim, toda a comunidade uma história com ações desenvolvidas na Escola.  saber que existem muitos leitores pelo Brasil e, até no exterior que acompanham nossas postagens é de fato algo que nos proporciona  uma imensa alegria, mas ao mesmo tempo faz crescer o compromisso de fazer deste blog um instrumento que informa  e transforma.
Deixaremos registrado todas as nossas ideias, reflexões, observações, mensagens, comentários, apontamentos, links,fotos etc. Um blog é uma forma simples, fácil e amigável de registrar cronologicamente opiniões, emoções, fatos, imagens ou qualquer outro tipo de conteúdo que o autor ou autores queiram disponibilizar, onde se pode rapidamente publicar ideias e interagir com pessoas. 

Obrigada a todos!

Aproveitamos também para divulgar a logomarca comemorativa aos 25 Anos da Escola Assis Brasil neste ano de 2013.
O trabalho com qualidade e competência dos professores, a integração efetiva entre família e escola e a busca constante do conhecimento aliado a valores de vida e cultura de estudo fazem da Escola Assis um referencial na Educação Municipal.



"Se a educação sozinha não transforma a sociedade, tampouco sem ela a sociedade muda".

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Ajude seu filho a enfrentar o frio na barriga do primeiro dia de aula

Ivonete Lucirio
Do UOL, em São Paul
Envolver a criança nos preparativos para a escola é uma forma de tranquilizá-la sobre a nova fase
Envolver a criança nos preparativos para a escola
 é uma forma de tranquilizá-la sobre a nova fase


Cada fase da vida de uma criança tem seus encantos e suas dificuldades. Falar as primeiras palavras vem do esforço de balbuciar sílabas inicialmente sem sentido; os passos iniciais não são dados antes de alguns tombos. Passar a conviver com os colegas no ambiente escolar é outro desses desafios. Talvez o maior enfrentado pela criança até então, porque ela terá de se distanciar dos pais - o que pode parecer ruim e ameaçador.
A primeira providência dos pais deve ser conversar sobre o quanto essa etapa do desenvolvimento é positiva. "Os adultos devem falar sobre esse caminho de crescimento, cheio de amigos, brincadeiras e professores que vão receber e acompanhar a todos", declara Maria Irene Maluf, coordenadora do núcleo Sul/Sudeste da ABPp (Associação Brasileira de Psicopedagogia). As crianças que já estão na escola e, por algum motivo, têm de mudar de instituição, também merecem uma atenção especial. A situação pode gerar ansiedade, independentemente do motivo da troca.
"Seja qual for a razão, os pais devem tratar o assunto com a máxima sinceridade. Se foi por mudança de endereço, há um dado concreto, a dificuldade de deslocamento pode acarretar muita perda de tempo e chateação não somente para os adultos, mas também para a criança", fala a especialista em pedagogia educacional Beatriz Judith Lima Scoz. "Se foi por falta de adaptação ou insatisfação dos pais em relação à escola anterior, o filho também tem direito a uma explicação sobre os motivos da mudança e sobre os benefícios que poderá obter na nova escola", diz Beatriz.

Se o seu filho vai pela primeira vez para a escola...

- Não deixe para falar sobre o assunto apenas na véspera do início das aulas, vá preparando o terreno. "Aproveite oportunidades que vêm da própria curiosidade da criança, que ouve falar da experiência dos amigos e dos familiares", afirma Beatriz;
- Explique que, além de ser uma oportunidade de aprendizado, é a chance de fazer novos amigos;
- Esteja bastante seguro de que o lugar escolhido é o melhor possível. Isso vai dar tranquilidade, principalmente para os adultos, e ajudar a baixar a ansiedade. Marque entrevistas com a diretora ou coordenadora, pergunte sobre a linha pedagógica, a metodologia de ensino, os sistemas de avaliação e as atividades em geral. Circule pelo espaço físico para verificar se ele é seguro e se oferece o que você espera: laboratórios, quadras de esportes entre outras instalações. Se possível, entre em contato com outros pais de alunos da instituição para ouvir suas opiniões;
- Convide a criança a participar de todas as etapas que antecedem sua entrada na escola, opinando sobre a compra do material. Ela pode ajudar, ainda, a encapar e etiquetar livros e cadernos,  assim, vai se sentir comprometida;
- Faça a adaptação da criança. É claro que ela ficará assustada se for deixada em um ambiente que desconhece logo no primeiro dia. Por isso, as escolas permitem um período de adaptação. Os pais –ou outra pessoa próxima– podem ir com o filho e ficar algumas horas a princípio. À medida que ele se sentir confortável, o tempo de permanência diminui. Muitas instituições contam ainda com programas flexíveis que antecedem o início oficial das aulas. "A frequência diária não é obrigatória, e o horário também não é fixo. A criança escolhe quanto tempo quer ficar, com ou sem a presença dos pais", fala Beatriz;
- Lide com a própria ansiedade. É impossível não se sentir ansioso, mas isso não deve transparecer como algo ruim para a criança. "Os pais devem aprender e aceitar que passos importantes são dados com ansiedade tolerável se estiverem bem preparados", declara o psicólogo Rogério Lerner, do Departamento de Psicologia da Aprendizagem do Desenvolvimento e da Personalidade do Instituto de Psicologia da USP;


- Mais importante de tudo: retrate a escola como uma experiência desejável, positiva, importante e natural ao desenvolvimento de cada ser humano. "Os pais devem explicar, com carinho, o que se faz na escola, se possível falando de como foi sua própria experiência", afirma a educadora Mônica Pereira dos Santos, coordenadora do Laboratório de Pesquisa, Estudos e Apoio à Participação e à Diversidade em Educação da Faculdade de Educação da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). "Não significa criar altas expectativas e sim fazer com que a criança entenda o processo de escolarização como parte normal de seu crescimento como ser humano em sociedade."

Fonte: http://mulher.uol.com.br/gravidez-e-filhos/noticias


segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Autonomia não é Abandono!




(Saiba: ser uma mãe participativa não é “mico”!)

Mesmo nesta fase de maior autonomia, você ainda tem um papel essencial no aprendizado de seu filho. Professores comentam que até mães bastante atuantes no Ensino Fundamental 1 costumam “sumir” com a passagem para o 6º ano, o que é um erro. Por isso:

✔ Pergunte, com real interesse e disposição para ouvir, como foram as aulas, o que foi ensinado e o que ele achou de mais interessante;

✔ Olhe os cadernos e os livros. Verifique se há anotações e se os exercícios propostos estão completos e corrigidos;

✔ Participe das reuniões de pais e mestres e solicite outras oportunidades para conversar com os coordenadores;

✔ Tente conhecer todos os professores de seu filho;

✔ Esteja presente em festas e apresentações escolares;

✔ Confie na escola, do contrário troque seu filho de colégio. Para valorizá-la e respeitá-la, é preciso confiança;

✔ Seja parceira do professor. Caso seu filho esteja com dificuldades de aprendizagem, pergunte ao professor como você pode ajudar.

Faça tudo isso mesmo que seu filho seja considerado um bom aluno. Ele merece a sua atenção, presença e incentivo!

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

VOLTA ÀS AULAS: Pais precisam ajudar filhos a organizar tempo no 6º ano


Amanda Polato
Especial para UOL Educação
Começar o sexto ano, ou a antiga quinta série, é um passo importante na vida do estudante. Aumenta o número de disciplinas e de professores. Além disso, os alunos estão entrando na pré-adolescência.
São muitas novidades ao mesmo tempo. "Os alunos vão deixando a infância. Se antes os grupos eram divididos entre meninas e meninos, agora passam a ser mistos e começam as paqueras e namoros", explica Ângela Biazi, psicanalista e doutora pela USP (Universidade de São Paulo). 
Com relação à escola, o principal desafio é ajudar os filhos a organizar o tempo, porque as exigências começam a aumentar. "Os pais podem ajudar a organizar os horários de estudos, equilibrando a hora da tarefa com o lazer e outros interesses do jovem", defende Biazi. 


São vários professores e eles podem ter jeitos diferentes de ensinar e cobrar os alunos, o que requer jogo de cintura. As escolas costumam preparar a transição, explicando antes como será a rotina escolar e as aulas.

Pré-adolescência


No início, os pais podem estranhar o afastamento dos filhos - eles começam a se aproximar mais dos amigos, que se formam principalmente na escola. 
Mas a psicóloga avisa que é absolutamente normal: "É um momento em que os pais não sabem a melhor forma de agir, porém precisam se mostrar próximos". 


Os pré-adolescentes começam a querer sair mais de casa, ir a lugares que antes não iam, como festas à noite, e, segundo Biazi, não adianta fechá-los para o mundo. "Os perigos sociais existem e a família tem de alertar o jovem desses riscos, mas também pode negociar as saídas", sugere.

Fonte: http://educacao.uol.com.br/ultnot/2009/01/26/volta_aulas_sexto_ano.jhtm

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Retorno às aulas: Dicas de Segurança para pais e filhos



DICAS PARA OS PAIS
Conduza seus filhos à escola ou entregue-os a pessoas de sua confiança; uma boa pedida é que os vizinhos ou parentes se revezem na tarefa;
Nunca esqueça de travar as portas e manter os vidros do seu automóvel sempre fechados;
Ao transportar crianças, coloque-as no banco de traz;
Use sempre o cinto de segurança;
Na volta às aulas, colabore com a fluidez do trânsito e a segurança de seu filho, evite parar em fila dupla e não demore no embarque e desembarque de passageiros.
ORIENTE SEUS FILHOS NA VOLTA ÀS AULAS
Toda criança deve saber seu endereço, telefone, nome dos pais ou responsáveis ou de quem vai buscá-la na escola;
Evitar contatos com estranhos chamando a atenção, com gritos e gestos, das pessoas que estiverem por perto quando abordados;
Oriente seu filho para andar em grupo no trajeto das escolas ou em longas caminhadas. Não andar sozinho em locais ermos;
Não aceitar presentes de estranhos.
DICAS PARA OS ALUNOS (CRIANÇAS, ADOLESCENTES, ETC).
Evite ir ou voltar sozinho da escola, bem como qualquer outro percurso. No impedimento dos seus pais, procure companhia entre seus amigos, se sentir medo ligue 190 e explique seu problema para Polícia Militar.
Evite fazer “rodinhas” na porta da escola, afastando assim o perigo da presença de estranhos;
Não converse com estranhos. Diga para procurarem sua família, mas não forneça o endereço;
Não aceite presentes, balas, chocolates ou outros doces de pessoas que você não conhece. Fale claro que você não quer e afaste deles. Informe o ocorrido aos seus pais, professores, ao policial militar;
Quando estiver esperando condução para ir ou voltar para a escola, evite os pontos de parada em locais escuros e sem movimento;
Não acredite em estranhos que dizem trazer recado de seus familiares. Peça a uma pessoa amiga que confirme o que estão dizendo;
Tenham sempre em mãos seu endereço, telefone, nome dos pais ou responsáveis que irão buscá-los na escola, mas não dê essa informação a estranhos;
Tudo na vida tem sua hora, inclusive dirigir automóveis e motos. Menor conduzindo veículos é proibido por lei, além de representar grande risco para si próprio, para os pais e para terceiros, principalmente se vier a envolver-se em acidentes.
CUIDADOS AO ATRAVESSAR A RUA.
Não atravesse por trás de árvores, carros, ônibus, bancas de jornal etc. Procure ser visto ao atravessar as ruas;
Atravesse sempre na faixa de segurança e em grupos. Sinalize antes ao motorista sua intenção de atravessar;
Observe o sinal de trânsito ou a sinalização do PM que está orientando a travessia;
Olhe sempre para os dois lados da rua antes de atravessar.
CUIDADOS AO DESEMBARCAR DE VEÍCULOS
Ao descer do ônibus, espere que ele saia para você atravessar;
Observe o trânsito antes de abrir as portas dos carros e saia sempre pelo lado da calçada;
Informe aos seus pais ou condutores de veículos destinados ao transporte escolar, para não pararem em fila dupla, pois, além de infração de trânsito, facilita a ocorrência de acidentes.
por Léo Júnio Lobianco
Fonte: Dicas de Segurança Batalhão Escolar

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Atitudes para a volta às aulas





Além do preparo do material escolar pedido pela escola temos que preparar os filhos para adotar uma atitude diferente para assistir as aulas, aprender o que será ensinado e procurar aplicação prática, pois é a prática no aprendizado que transforma informações em conhecimento.

Veja algumas práticas que os pais podem combinar com os seus filhos antes do início das aulas:
  • Não jogue na sorte. A sorte existe para quem está preparado. Ninguém será sorteado pela Mega Sena se não adquirir pelo menos um joguinho. Sorte na prova não existe: quem sabe, responde; quem não sabe, arrisca (chuta). “Tive um azar na prova” ... não é azar, é ignorância, pois quem sabia o que caiu na prova não precisou da sorte.
  • Preparo para ter sorte nos estudos: estudar. O que chega em primeiro lugar para a mente é a informação, que com o uso se transforma em conhecimento. Assim, um professor não passa conhecimento, mas sim informação. Esta tem que ser colocada em prática para que a mente passe a usá-la. O que provoca mudanças nas pessoas é o conhecimento e ninguém pode estudar nem construir conhecimentos por você.
  • Já vi! não pode ser confundido com Já sei! Os mais apressados passam os olhos pela matéria, reconhecem que já a viram e passam para frente sem verificar se realmente já sabem. Basta tentar falar para si mesmo o que sabe sobre o que está vendo: se não souber explicar é porque não sabe...
  • Decoreba está a um passo do saber. Você pode recitar sem entender nadinha do que falou. Se não souber explicar com as próprias palavras, não sabe. Saber é imaterial, se encontra dentro da mente e, assim, pode ser explicado de diversas maneiras, não somente daquela forma que foi decorado...
  • Um conhecimento é base para outro. No aprendizado não se pulam etapas. A mente não aceita pular do 1º para o 3º a não ser que já conheça o 2º.  Você pode decorar como fazer uma multiplicação, mas só poderá saber multiplicar se souber, antes, somar e subtrair. Só multiplica quem sabe somar e subtrair. Mentes operativas não aceitam lacunas, e buscam respostas.
  • Meritocracia: quem não merece não deveria ter. Ganhar de graça é esmola e a esmola obriga a pessoa a viver na miséria. O certo seria trabalhar para merecer, já que não existe almoço de graça, a não ser que você seja um pedinte. Nenhum patrão, cliente, empregado, professor, amigo, colega, traficante, vizinho, parente ou imposto o tratará como filho eterno. Um dia você será pai do seu próprio pai e da sua própria mãe: nada mais justo e merecido para os 3!
  • Colar é desonestidade. A quem você pensa que está enganando quando cola na prova: o professor? Os pais? A escola? A vida não é um “fazer de conta que sabe o que não sabe”.
  • Os última-horistas acabam indo mal, pois não têm tempo nem condições para fazer bem feito e sabe-se que os apressados comem cru. Nem avião, nem o banco esperarão que você termine tudo o que poderia ter sido feito antes; eles simplesmente fecham as suas portas, com ou sem você. Como estudar um mês num dia antes da prova?
Como já disse Thomas Edison: “Talento é 1% de inspiração e 99% de transpiração”.
Com esta conversa inicial e sua manutenção em cobranças diárias de resultados, pais e professores podem ajudar a construir futuros empreendedores sucessores, e não os insignificantes príncipes herdeiros...

IÇAMI TIBA

Içami Tiba é psiquiatra e educador. Escreveu "Pais e Educadores de Alta Performance", "Quem Ama, Educa!" e mais 28 livros

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Especialistas dão dicas para a volta às aulas


Presença dos pais na fase da adaptação é fundamental.

Para tornar a fase menos traumática, o G1 ouviu a pedagoga e professora de psicologia da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), Silvia Gasparian Colello e a pedagoga e coordenadora da Universidade de Guarulhos (UnG), Rosane Teixeira de Barros. Confira as dicas dos especialistas:
- Controle da ansiedade: O ideal é que antes da matrícula os pais tenham visitado o espaço e conhecido o projeto pedagógico da escola. "Além de se informar sobre a filosofia, os pais têm de saber regras como horários, uso de uniformes, lanches e canais de comunicação", diz Silvia Colello. Estar bem informado, segundo educadores, permite que os pais tenham mais segurança e tranquilizem os filhos em qualquer idade.


No caso das crianças menores, é necessário se livrar da culpa. "Neste momento a maior dor é dos pais, principalmente da mãe, que sente que deixa de cumprir uma tarefa. Escola não é castigo, é um lugar ótimo para a criança se socializar, se alimentar e criar horários", afirma Rosane de Barros.

Presença na adaptação: Muitas escolas permitem que os pais permaneçam na escola durante a fase de adaptação da criança. Nesta fase, o ideal é que o pai ou mãe da criança participem do processo ou invés da babá ou até mesmo de outro parente próximo
-Tempo reduzido na escola: Manter a crianças em períodos mais curtos do que a carga horária regular para que ela se acostume e não canse é uma estratégia recomendada.
Mudança na rotina: Com as férias, crianças e principalmente adolescentes não têm horário para dormir ou se alimentar. Para evitar o cansaço e fazer com que o estudante se adapte ao ritmo de aulas, o ideal é mudar a rotina dias antes do início das aulas, como por exemplo, fazendo com que ele durma mais cedo.
Cada aluno tem seu tempo: Não há tempo ideal para que uma criança se adapte na escola. Enquanto uma se sente bem em uma semana de aulas, outra pode chorar diariamente nos três primeiros meses. O importante é respeitar os limites de cada criança. Segundo especialistas, dificilmente há casos em que não ocorre a adaptação. - Importância do diálogo: Pais devem sempre alertar os filhos, independente da idade, sobre a importância da escola e dos estudos. No caso das crianças pequenas, é necessário explicar o que ele vai fazer na escola e que os pais irão buscá-la ao fim do dia. Entre os adolescentes é necessário reforçar a importância de levar o estudos a sério. "Independente da idade é preciso haver uma negociação para que se perceba a importância da vida escolar", diz Silvia.

-Peso da mochila
Outro item a ser verificado pelos pais na volta das aulas é o peso das mochilas das crianças. Para evitar futuras lesões na coluna, o peso da mochila não pode ultrapassar 10% do peso corporal do aluno, segundo o fisioterapeuta e professor da UnG, José Renato Romero.

Para garantir uma carga adequada, a dica de Romero é para que o estudante divida o material usado durante a semana e utilize os armários, caso sejam oferecidos pela instituição de ensino.
Outra recomendação é apostar nos modelos de mochilas que têm três alças - duas para os ombros e uma terceira que é amarrada na cintura. Dessa forma, segundo o fisioterapeuta, o peso é descarregado no osso do quadril e não na coluna. Um dos piores erros, é carregar a mochila em um ombro só.
Puxar a mala escolar por meio de carrinhos também é uma boa alternativa, de acordo com Romero, desde que o puxador esteja na altura do braço paralelo ao tronco. Caso contrário, em outras posições, também é prejudicial.
"Todos nós, um dia, vamos sentir dores na coluna. Carregar mochilas muitos pesadas pode provocar desvios posturais que, às vezes, demoram para se instalar", afirma Romero.

domingo, 3 de fevereiro de 2013

A Fé e a Esperança



 
A fé e a esperança são amigas inseparáveis. Poderíamos dizer que a esperança está para a fé como o sol está para a lua.
A lua não tem luz própria: reflete aquela que recebe do sol. Daí porque a lua difunde raios pálidos e isentos de calor, enquanto o sol espalha raios intensos que, além de iluminar, aquecem e vivificam.
O sol é a própria luz; a lua não é, reflete a luz recebida. Assim, a fé é como o sol.  É força comunicativa que se irradia do coração de quem a tem e se reflete no coração de outrem, gerando nesse a esperança.
A lua clareia os caminhos em noites escuras tal qual a esperança nos sustenta nas horas de trevas.
O sol ilumina e fecunda a estrada da vida, como a fé fortalece as fibras íntimas da alma, robustecendo-a na caminhada para Deus.
O sol é energia: movimenta, vivifica, ativa e produz.
A luz amortecida da lua mostra os obstáculos; a luz brilhante e vívida do sol distingue e remove os tropeços dos caminhos da vida.
A esperança faz nascer no coração do homem as boas e nobres aspirações; só a fé, porém, as realiza.
A esperança sugere, a fé concretiza.
A esperança desperta nos corações o anseio de possuir luz própria, conduzindo, portanto, as criaturas à fé.
Que seria da alma encarcerada na carne se não houvesse fé, nem esperança...
Enquanto a esperança suaviza o sofrimento, a fé neutraliza seus efeitos depressivos.
Se a esperança nos sustenta nas lutas deste século, a fé nos assegura desde já a vitória da vida sobre a morte.

Pensemos nisso!


Redação do Momento Espírita com base no cap. Fé, 
esperança e caridade, do livro Em torno do Mestre,
 de Vinícius, ed. Feb.
Em 23.06.2010.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

David Coimbra: "Eles eram filhos"



Desta vez, me pegou. Já vi coisa feia nessa profissão. Já fui repórter de polícia, já fui repórter de todas as editorias, testemunhei acidentes com mutilações graves e tumultos sangrentos, violências e exumações, revolta e dor. Vi a miséria humana. Mas, agora, essa tragédia de Santa Maria me abalou. Não por causa das cenas horrendas dos corpos no chão do ginásio, naquele momento em que caminhei pelas sombras do vale da morte. Não. Isso foi chocante, claro que sim, mas não foi o que me ficou no peito. O que me matou por dentro é que ali todos eram filhos.

Filhos.

Uma pessoa, quando ganha um filho, deixa um pouco de ser, ela mesma, filha. Sua condição muda. Agora ela não é mais apenas receptora, é também doadora de amor.

A realização do ser humano é tornar-se doador de amor, mais do que receptor. Claro, essa realização não se dá apenas com a paternidade e a maternidade. Padrinhos e madrinhas, tios e tias e até amores românticos podem suprir essa necessidade de amar.

Mas o objeto de amor, o filho, enquanto ele vive só na condição de filho, é como se ele estivesse no começo, como se estivesse na fase de estreias da existência. Há muito ainda pela frente e, por ele não saber o que há pela frente, há quem o vele e guarde - são os seus pais.

Um filho que já teve filho lega a seus próprios pais outro ser para guardar e velar: o neto. Quer dizer: o amor que os pais tinham por aquele filho, de certa forma, é um amor já realizado, como o de amantes que se casaram. O amor continua, mas, por ser realizado, é um amor aplacado da gana e da fúria, é um amor sem ansiedade, um amor de primavera, não de verão.

Já um filho que ainda não teve filho é objeto de um amor pulsante, um amor aflito, que acorda de madrugada para contar a ausência do ser amado no relógio.

Os jovens que estavam deitados sem vida no ginásio de Santa Maria encontravam-se nessa condição. Eles eram filhos. Raríssimos deviam ser pais. Talvez nenhum o fosse. Não por acaso, o celular de um deles tocava sem parar, 10, 20, 30 vezes. Os voluntários olhavam para o celular, depositado sobre o peito do jovem morto e liam no painel quem chamava: "Mãe".

Foi isso que me pegou: pensar nas mães e nos pais daqueles meninos e meninas. Porque todos acham que os filhos são dependentes dos cuidados dos pais, quando é o contrário: os pais é que são dependentes do bem-estar dos filhos. Pois, afinal, o amor que se dá é muito mais valioso do que o amor que se recebe. Pois, afinal, amar acaba sendo mais importante do que ser amado.

http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/noticia/2013/02/david-coimbra