quarta-feira, 29 de maio de 2013

Dia do Desafio



A Escola Assis Brasil participou hoje do Dia do Desafio.O evento mostra que alguns minutos podem ser disponibilizados para atividades que vão desde um alongamento até iniciar uma atividade física diferente.  Com o tempo, o Dia do Desafio ganhou força e hoje já está no inconsciente das pessoas a importância da atividade física.


JERGS - Fase Municipal

Aconteceu, na manhã de ontem, 28 de maio, as competições da fase municipal dos Jogos Escolares do Rio Grande do Sul ( JERGS/2013), o Atletismo, sendo realizadas as provas de campo (Saltos e Arremessos) na Escola Assis Brasil. Nossa Escola participou de 8 provas. Ficando com 4 primeiros lugares, 3 segundos lugares e 1 terceiro lugar. Parabéns a todos os atletas, que representaram a Escola. Parabéns, também, aos professores  Denilce e Helcio, pelo brilhante trabalho com nossos alunos.

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terça-feira, 28 de maio de 2013

Alunos do pré, construíram belíssimas(os) bonecas (os) de lata


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Os alunos do pré, construíram belíssimas(os) bonecas (os) de lata, utilizando sucata. Eles estudaram o corpo humano a partir da música e realizaram diversas atividades!

A turma iniciou as atividades se divertindo com a canção. Depois foi importante aprender a letra e os alunos envolvidos foram desafiados a construir os (as) bonecos (as) de lata que foram planejados (as) pelos alunos.
Orientados pela professora Luciana, a turma utilizou material de sucata para confeccionar as (os) bonecas (os). Os estudantes criaram uma identidade, inventaram histórias.
Todos se envolveram muito durante o processo. Trabalharam em grupo, em duplas e individualmente, gerando diferentes oportunidades de trocas de experiências, oportunidades de ajudar os colegas e também aprender com propostas diversificadas.

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Objetivos:
* Cantar dramatizando e apontando as partes do corpo mencionadas na música.

* Na frente do espelho observar o próprio corpinho
* Nomear as partes do corpo( boca,olhos, nariz, mãos, pés....)
* Conversar sobre as semelhanças e diferenças
Ninguém é igual a ninguém....cada ser é único.





domingo, 26 de maio de 2013

Atividades escolares promovem a formação social do sujeito




A solidariedade é dos princípios que trabalha a formação humana do sujeito, visando a integração dos sujeitos, a harmonia de suas relações sociais.
Visando trabalhar as atitudes que permeiam os processos educativos, bem como os sentimentos do grupo envolvido nesse processo, a escola deve promover atividades que auxiliem as relações pessoais através de vivências que levem à compreensão da realidade.
Para trabalhar a autoajuda, é importante que os alunos saibam quais as suas necessidades enquanto pessoas. Trabalhar o eu é uma forma de fazê-los enxergar os outros, gradativamente.

Os alunos do 5º Ano, Turma 51, da professora Nair, montaram cartazes, mostrando uma virtude que gostariam de aprimorar. Além dos cartazes, as discussões fizeram parte da prática educativa, mostrando quais os melhores caminhos para se alcançar o desejado. A professora debateu com o grupo sobre o empenho de cada um em atingir a meta, quais as dificuldades encontradas e as conquistas adquiridas. Dessa forma, os alunos aprendem a refletir sobre suas condutas, respeitar as opiniões dos outros, além de se mobilizarem com os sentimentos distintos.

Ajudar ao próximo é um excelente exercício para a autoestima do aluno. Trabalhos coletivos, como ajudar o outro em sua dificuldade, é uma forma de reforçar o aprendizado e perceber o quanto podemos ser úteis para a formação de uma pessoa do nosso convívio, bem como as mesmas são importantes para nós quando necessitamos.
Esses exercícios de solidariedade proporcionam a integridade do grupo, relações mais harmoniosas no cotidiano da sala de aula, além de autoestima favorecida em todo o grupo, inclusive do professor.

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Encontro de Líderes

Aconteceu, na manhã de hoje, 24 de maio, o Lançamento e proposta do Programa A União Faz a Vida para as atividades relacionadas à Semana do Meio Ambiente. Também foi colocado sobre o Projeto cooperativo entre líderes de turmas das Escolas Municipais e EMEIS. O evento contou com a organização das  professoras: Fátima Paines, Dilzone Soares e Martha Valença.


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Programa Mais Educação

Uma das oficinas do Programa Mais Educação é a de letramento. “Letrar" vai além de apenas alfabetizar, é ensinar a ler e escrever dentro de um contexto onde a escrita e a leitura tenham sentido e façam parte da vida do estudante. Dessa forma, o letramento tem como objeto de reflexão, de ensino, ou de aprendizagem os aspectos sociais da língua escrita. A oficina de Letramento em nossa escola procura auxiliar os alunos contando com o auxílio da monitora Lisandra. Esta oficina possibilita aos estudantes a superação de suas dificuldades por meio de atividades que abrangem processos de aprendizagem da leitura, escrita, alfabetização e letramento, através de jogos, brincadeiras e outras atividades de construção do conhecimento de forma criativa e prazerosa.

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quinta-feira, 23 de maio de 2013

Dom Quixote: a aventura de ler um romance



Os alunos do 8º Ano Dourado: Kelson Camargo, João Pedro dos Santos e Kelen Martins dramatizaram um capítulo do romance Dom Quixote. Os alunos contaram com o apoio da mãe de Kelson, Senhora Janete Machado, que sempre está presente na vida escolar de seus filhos. Este trabalho foi desenvolvido nas aulas de Língua Portuguesa, sob a orientação da professora Dalva Promocena.
Mesmo sendo tão antiga, essa saga é, sem dúvida, capaz de despertar o interesse dos alunos. As figuras de Dom Quixote e Sancho Pança estão muito próximas do perfil dos adolescentes de hoje: apesar da violência, eles sonham com um mundo ideal e mais justo, vivem entre a realidade e a fantasia, mudam de humor com facilidade e sofrem por não conseguir levar a vida como desejam. É isso que diferencia uma obra clássica de outras fugazes: o leitor experimenta as emoções dos personagens e busca respostas para a própria vida.

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quarta-feira, 22 de maio de 2013

Escola inicia as Atividades para a Semana do Meio Ambiente


Para mostrar o lado humano das questões ambientais; educar as pessoas a se tornarem agentes de transformação e promover a compreensão da importância em garantir que todas as nações e povos possam ter um futuro mais seguro e mais próspero, iniciamos hoje, dia 22 de maio,  uma mobilização para falar, discutir e refletir sobre nossa relação e conexão com as questões socioambientais. As protagonistas foram as alunas Marília e Évelin, do 6º Ano, Turma 61, da tarde.  Este trabalho continuará até dia 29 de maio. Caberá a elas a missão de sensibilizar  os alunos dos Anos Iniciais e da Pré-Escola da preservação da natureza. 

Parabéns, meninas pela elaboração, apresentação e desenvoltura no uso das mídias, no brilhante trabalho apresentado.




Alunos visitam o Museu

 

                                       Visita ao Museu

 Cineclub

Na terça-feira, 21 de maio e na quarta-feira, 22 de maio os alunos dos Anos Iniciais,  visitaram o Museu Municipal Cônego Hugo, acompanhados pelos professores.

Durante a visita os alunos ficaram atentos a cada objeto exposto.

Após a visitação assistiram uma sessão de filme no Cineclub e também aproveitaram para passear na Praça Central de nossa cidade.



Visitar o Museu Municipal é ter a oportunidade de relembrar e redescobrir o passado!!!

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domingo, 19 de maio de 2013

Crianças dependentes


:: Flávio Gikovate :: 
Pais tolerantes demais e muito apegados aos filhos são incapazes de prepará-los para o futuro.

Não creio seja verdadeira a afirmação de que estamos em permanente evolução. Isso nos passa uma idéia positiva e fatalista, como se o futuro sempre fosse melhor. Do ponto de vista de nossa caminhada em direção à independência, penso que os últimos passos foram para trás, isto é, estamos formando uma geração de pessoas mais inseguras e dependentes do que nós fomos. As crianças são superprotegidas e dispõem, devido aos avanços tecnológicos, de uma série de facilidades inimagináveis na nossa infância.

No entanto, as condições de meninos e meninas melhoraram também em virtude da criação da psicologia moderna. Aprendemos com a psicanálise a considerar os primeiros anos de vida como um período especialmente importante para a formação da personalidade. Aprendemos a entender - pelo menos a tentar entender - o funcionamento da razão e de como as emoções se manifestam nas crianças e nos adolescentes. Aprendemos a valorizar suas dores e a dar mais ouvido às suas necessidades.

Essa preocupação foi, sem dúvida, positiva. Infelizmente, há o outro lado da moeda. Os adultos passaram a ter muito medo de agir com energia e disciplina em relação aos filhos. Ficaram com receio de traumatizá-los, de impor a eles "marcas irreversíveis" que lhes causariam limitações posteriores. A noção de trauma, que só deveria ser aplicada a acontecimentos muito dramáticos, se estendeu para todo tipo de procedimentos repressivos necessários ao aprendizado do ser humano. A psicologia - que tanto nos ensinou sobre a vida interior das crianças - deixou nossas mãos amarradas, impedindo uma educação baseada na firmeza.

Hoje ser "pequeno" é um privilégio para os que nasceram nas classes mais abastadas. Por outro lado, as condições da vida adulta só têm piorado. A população do planeta vem aumentando para além de suas possibilidades. Existe um número cada vez maior de pessoas disputando o mesmo espaço. Nas grandes cidades, há excesso de habitantes, o que determina o crescimento inevitável da violência. Paralelamente, o mercado de trabalho não apresenta condições de absorver todos os jovens que se formam. Isso fará com que as próximas gerações venham a ter ganhos materiais bastante inferiores aos nossos (que já nem sempre são muito satisfatórios). A competição profissional se acirra e, o que é pior, em torno de ganhos menores. É inevitável que a idéia de prolongar o período infantil se torne extremamente atraente.

A acentuada dependência das crianças é uma rua de mão dupla. Os pais também desenvolvem forte dependência em relação aos filhos. Isso é particularmente verdadeiro quando os adultos têm seus problemas emocionais mal resolvidos e canalizaram boa parte de suas necessidades afetivas para o vínculo com as crianças, que deveria ser temporário.

Hoje os adultos se sentem desamparados. Não faltam razões para justificar tal insegurança. Antigamente as pessoas mantinham fortes vínculos com pais, tios e irmãos. Dessa forma, os parceiros e os filhos só vinham complementar os laços já existentes. Mas o clã familiar cedeu lugar a núcleos menores. O fenômeno foi gerador de liberdade, desaparecendo o dever de obedecer às gerações mais velhas. Aumentou, porém, a dependência entre marido e mulher, e entre o casal e seus filhos. O afeto, outrora diluído, está concentrado em poucos objetos de amor.

Há mais um fator para complicar as coisas: o divórcio, pelo qual o vínculo conjugal pode ser rompido a qualquer momento. Com esse futuro incerto, pais e mães tendem a se apegar ainda mais às crianças. Se a separação ocorrer, poderão ao menos contar com o amor delas. Fecha-se o círculo: filhos superprotegidos, fracos e dependentes certamente se prestarão melhor a esse papel do que aqueles educados para criar asas e voar em busca de seu destino.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Mutirão II

Hoje, dia 15 de maio, foi a vez do turno da manhã, os alunos da turma 72, acompanhados pela Professora Carmen,, realizar o mutirão da  limpeza do pátio da Escola.

Secretaria da Saúde vacina alunos do pré contra H1N1


Para auxiliar no combate à gripe H1N1 ou Influenza A, que preocupa pela proximidade dos dias mais frios, os alunos do pré, devidamente autorizados, fizeram a vacina na escola..



GRIPE H1N1



A gripe H1N1, ou influenza A, é provocada pelo vírus H1N1 da influenza do tipo A. Ele é resultado da combinação de segmentos genéticos do vírus humano da gripe, do vírus da gripe aviária e do vírus da gripe suína, que infectaram porcos simultaneamente.
O período de incubação varia de 3 a 5 dias. A transmissão pode ocorrer antes de aparecerem os sintomas. Ela se dá pelo contato direto com os animais ou com objetos contaminados e de pessoa para pessoa, por via aérea ou por meio de partículas de saliva e de secreções das vias respiratórias. Experiências recentes indicam que esse vírus não é tão agressivo quanto se imaginava.
Segundo a OMS e o CDC (Center for Deseases Control), um centro de controle de enfermidades, nos Estados Unidos, não há risco de esse vírus ser transmitido através da ingestão de carne de porco, porque ele será eliminado durante o cozimento em temperatura elevada (71º Celsius).
Sintomas
Os sintomas da gripe H1N1 são semelhantes aos causados pelos vírus de outras gripes. No entanto, requer cuidados especiais a pessoa que apresentar febre alta, acima de 38º, 39º, de início repentino, dor muscular, de cabeça, de garganta e nas articulações, irritação nos olhos, tosse, coriza, cansaço e inapetência. Em alguns casos, também podem ocorrer vômitos e diarreia.
Diagnóstico
Existem testes laboratoriais rápidos que revelam se a pessoa foi infectada por algum vírus da gripe. No caso do H1N1, como se trata de uma cepa nova, o resultado demora aproximadamente 15 dias. No entanto, nos Estados Unidos, já foram desenvolvidos “kits” para diagnóstico, que aceleram o processo de identificação do H1N1.
Vacina
A vacina contra a influenza tipo A é feita com o vírus (H1N1) da doença inativo e fracionado. Os efeitos colaterais são insignificantes se comparados com os benefícios quepode trazer na prevenção de uma doença sujeita a complicaçõesgraves em muitos casos.
Existe ainda uma vacina com ação trivalente, poisimuniza contra o H1N1e o H3N2 dainfluenza A e contra o da influenza B.
É bom lembrar que avacina contra gripe sazonal que está sendo distribuída atualmente no Brasil foi preparada a partir de uma seleção de subtipos de vírus que representavam ameaça antes de aparecer o H1N1, uma variante nova de vírus influenza tipo A.
Tratamento
É de extrema importância evitar a automedicação. O uso dos remédios sem orientação médica pode facilitar o aparecimento de cepas resistentes à medicação Os princípios ativos fosfato de oseltamivir e zanamivir, presentes em alguns antigripais (Tamiflu e Relenza) e já utilizados no tratamento da gripe aviária, têm-se mostrado eficazes contra o vírus H1N1, especialmente se ministrados nas primeiras 48 horas, que se seguem ao aparecimento dos sintomas.
Recomendações
Para proteger-se contra a infecção ou evitar a transmissão do vírus, o Center Deseases Control (CDC) recomenda:
* Lavar frequentemente as mãos com bastante água e sabão ou desinfetá-las com produtos à base de álcool;
* Jogar fora os lenços descartáveis usados para cobrir a boca e o nariz, ao tossir ou espirrar;
* Evitar aglomerações e o contato com pessoas doentes;
* Não levar as mãos aos olhos, boca ou nariz depois de ter tocado em objetos de uso coletivo;
* Não compartilhar copos, talheres ou objetos de uso pessoal;
* Suspender, na medida do possível, as viagens para os lugares onde haja casos da doença;
* Procurar assistência médica se surgirem sintomas que possam ser confundidos com os da infecção pelo vírus da influenza tipo A.

Informática na pré-escola


Os alunos, da professora Luciana, do pré da tarde foram ao Laboratório de Informática, na tarde de ontem. O objetivo desse  trabalho com a pré-escola além de oportunizar aos alunos que desde  pequenos tenham contato e conhecimento com as tecnologias de informação, já que,vivemos em um mundo globalizado,também traz um grande significado e eficiência ao trabalho do professor,assim como,uma aprendizagem de forma dinâmica,estimuladora e prazerosa para os alunos.
Este trabalho consiste na apresentação do computador aos alunos buscando ampliar os seus conhecimentos a cerca da sua utilização assim como aprender de forma contextualizada,coerente, oportunizando uma participação ativa e criativa dos alunos nos seus processos de construção do conhecimento. Os resultados revelam o quanto eles interagem prazerosamente com o computador, e brincando com suas próprias ideias.Constata-se assim que os alunos,antes mesmo de aprender a ler e a escrever,não encontram dificuldade diante do computador,pelo contrário,logo se familiarizam com ele. Nascidos em plena era digital,esses alunos são de uma geração que tem facilidade com a tecnologia. E não é difícil imaginar porque eles gostam tanto do computador, pois ele proporciona o prazer pela descoberta, motivação, alegria, emoção,cooperação e interação.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Data comemora a assinatura da Lei Áurea

        Por Carla Caruso*



 



No dia 13 de maio comemora-se a Abolição da Escravatura no Brasil. A palavra "abolir" significa acabar, eliminar, extinguir. A escravidão foi oficialmente extinta nesse dia por meio da Lei Áurea. "Áurea", por sua vez, quer dizer "de ouro" e - por aí - você pode imaginar o valor que se deu a essa lei, com toda a razão. Afinal, o trabalho escravo é uma prática desumana.

Assinado pela princesa Isabel, em 1888, o texto da Lei Áurea é curto e bastante objetivo, como você pode ver a seguir:

"A Princesa Imperial Regente, em Nome de Sua Majestade, o Imperador, o senhor dom Pedro II, faz saber a todos os súditos do Império que a Assembléia Geral decretou e Ela sancionou a Lei seguinte:

Art. 1º - É declarada extinta desde a data desta Lei a escravidão no Brasil.
Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário."

Quando essa lei passou a vigorar, a escravidão já existia no Brasil há cerca de três séculos. No mundo, o trabalho escravo era empregado desde a Antigüidade. Naquela época, na Europa e na Ásia, basicamente, os escravos eram prisioneiros de guerra ou ainda pessoas que contraíam dívidas muito grandes, sem ter como pagá-las.

As grandes navegações e a escravidão negra
Na Europa, durante a Idade Média, o trabalho escravo praticamente desapareceu. Contudo, na Idade Moderna (séculos 15 a 19), com as grandes navegações e o descobrimento do continente americano, a escravidão voltou a ser largamente utilizada. Era a maneira mais simples e barata que os europeus encontraram de conseguir mão de obra para a agricultura nas terras que colonizaram.

Ao chegarem ao Brasil, no séc. 16, os portugueses primeiramente tentaram escravizar os indígenas, forçando-os a trabalhar em suas lavouras. Os índios, porém, resistiram, seja lutando, seja fugindo para regiões remotas do interior, na selva, onde os brancos não conseguiam capturá-los.

Para Portugal, a solução encontrada foi trazer ao Brasil escravos negros de suas colônias na África. Subjugados à força e trazidos para um país estranho, a imensa maioria dos negros não tinha como resistir à escravidão, embora muitos tenham se refugiado em quilombos e enfrentado os brancos. Foi o caso de Palmares, em Alagoas, que durou cerca de 70 anos.

A Lei do Ventre Livre
Entretanto, no início do século 19, nos países industrializados da Europa, desenvolveu-se uma consciência do caráter cruel e desumano que existia por trás da escravidão. Em 1833, a Inglaterra, que era a maior potência da época, acabou coma escravidão em todas as suas colônias e passou a pressionar outros países a fazerem o mesmo. Sob pressão inglesa, em 1850, foi aprovada no Brasil a lei Eusébio de Queirós, que proibia o tráfico de escravos africanos.

Outros fatos ocorreram no panorama mundial nas décadas seguinte: a libertação dos escravos nas colônias de Portugal e da França e também nos Estados Unidos. Eram acontecimentos que pressionavam a Monarquia brasileira a adotar a mesma atitude. No entanto, os proprietários de escravos resistiam a abrir mão do que consideravam seus "bens" ou "propriedades".

Após a vitória do Brasil na Guerra do Paraguai (1865-1870), na qual muitos escravos lutaram, os problemas aumentaram, já que muitos ex-combatentes negros não aceitavam mais voltar para sua antiga condição de escravos.

Numa tentativa de resolver a questão, com um jeitinho bem brasileiro, o governo imperial sancionou a Lei do Ventre Livre, em 1871, que tornaria livres, a partir daquela data, todos os filhos de escravos. De acordo com ela, a escravidão acabaria no Brasil em no mínimo 50 anos... É óbvio que os escravos não poderiam esperar todo esse tempo.

A campanha abolicionista
Ao longo das décadas de 1870 e 1880, a população brasileira livre - particularmente a dos centros urbanos - começaram a se solidarizar com os escravos e a compreender a necessidade da abolição.Vários políticos e intelectuais passaram a defendê-la. Entre eles encontravam-se nomes de destaque na época, como Joaquim Nabuco, José do Patrocínio, André Rebouças e Luís Gama. Também surgiram muitos jornais e revistas que defendiam o abolicionismo.

Além disso, formaram-se os chamados clubes abolicionistas que arrecadavam fundos para compra de cartas de alforrias - certificados de libertação que podiam ser adquiridos pelos escravos. Em 1885, o Ceará decretou o fim da escravidão em seu território. Fugas em massa começaram a ocorrer no resto do país. Em 1887, o Exército solicitou ser dispensado da tarefa de caçar escravos fugidos.

Ainda existe escravidão
Em São Paulo, Antônio Bento de Souza e Castro fundou um grupo abolicionista radical, os Caifazes, que organizava rebeliões e fugas em massa. A campanha abolicionista tornou-se um dos maiores movimentos cívicos da história do Brasil e já se unificava com os movimentos republicanos. Então, a situação tornou-se insustentável e o governo, sob a regência da princesa Isabel decidiu agir.

A abolição, contudo, não representou o fim da exploração do negro no Brasil, nem a sua integração - em pé de igualdade - na sociedade brasileira, que ainda tem uma enorme dívida para com os descendentes dos escravos.

Mas o que é pior: apesar das leis e da consciência da maior parte da população mundial, ainda hoje, encontram-se pessoas em várias partes do Brasil e do mundo que trabalham sem receber pagamento, em situação semelhante à da escravidão. De qualquer forma, hoje isso é considerado um crime e quem o pratica, se for pego, recebe a punição que merece. 
 
*Carla Caruso é escritora e pesquisadora, autora do livro "Zumbi, o último herói dos Palmares" (Editora Callis).

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Feliz Dia das Mães




Confira todos os flashes da festa em comemoração ao Dia das Mães

O Dia das Mães é comemorado com muita festa, em todas as escolas brasileiras. Na Escola Assis Brasil, a celebração aconteceu em grande estilo.Participaram do encontro alunos, mães, avós e demais familiares. 
 Durante o evento, as mães foram homenageadas com lindas apresentações de seus filhos, realizadas com a colaboração dos professores. Todos se emocionaram com as homenagens.A solenidade foi encerrada com um lanche da tarde.



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Confira aqui as fotos do turno da tarde


Professora Fabiane confeccionou cartazes com os alunos das turmas 71 e 81 homenageando as mães.







Palestra sobre Sexualidade e Adolescência



Realizou-se ontem, dia 9 de maio, uma palestra, coordenada pela professora Fátima Gindri, aos alunos do 8º Ano, turno manhã, com as enfermeiras Andrieli e Jéssica, da Secretaria Municipal de Saúde,  sobre Sexualidade e Adolescência, onde discutiu-se sobre o desenvolvimento da sexualidade no ser humano, assunto que gera dúvidas nos adolescentes. A palestra serviu como orientação para os alunos, que muitas vezes não estão preparados para lidar com algumas situações.Enquanto escola, nossa intenção não é preparar o aluno apenas para ingressar num curso  de ensino médio, mas também para a vida, para que ele entenda o seu desenvolvimento, seus direitos e obrigações, tornando-os cidadãos críticos.Apesar do tema ser discutido em escolas e na mídia, é essencial que os pais pratiquem o diálogo com seus filhos, esclarecendo dúvidas e preparando os adolescentes para as mudanças do corpo.Em muitos casos, quando não há diálogo, o adolescente busca informação fora de casa. Às vezes, essa informação é deturpada e não há esclarecimentos corretos sobre o seu corpo e o seu estado emocional. Por isso é importante a participação dos pais sem medo e sem tabu.




quinta-feira, 9 de maio de 2013

Conclusão da apresentação do Projeto: " Saber Ajudar é Saber Viver"


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Na tarde de hoje, acompanhadas pelos professores,  as alunas Denise Vidal, Brenda Benedett, Stéfany Lamberti,  Lauren Corrêa, alunas do 7º Ano, turma 71, turno da tarde concluíram a apresentação do Projeto " Saber Ajudar é Saber Viver", que tem por objetivo sensibilizar os alunos quanto ao cuidado com o patrimônio público e preservação do meio ambiente como um todo. Este trabalho foi constituído de dois momentos, o primeiro para os alunos dos Anos Iniciais e o segundo para os alunos dos Anos/ séries Finais Parabéns para as meninas, destacamos o protagonismo das estudantes, pois acreditamos que por meio do contato entre os jovens, na dinâmica jovem educa jovem, a possibilidade de sensibilização dos alunos é maior.
Dos inúmeros predicados dessa experiência, alguns saltam aos olhos. Num primeiro momento, fica claro o aprendizado vindo da troca enriquecida entre os participantes – seja na interação funcionários-estudantes, seja entre as turmas, diferentes idades, etc. Além disso, acredita-se no estabelecimento de relações mais cooperativas e, portanto, respeitosas entre todos. Talvez porque pôr as mãos à obra signifique reaquecer o instinto de coletivo das e nas pessoas.

Alunos do 1º Ano escrevem cartas para as mães


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 Escrevendo Cartas – 1º Ano
COMO SURGIU O TEMA:
   Como estamos no mês das mães, decidimos escrever uma carta surpresa para a mamãe. “Vamos resgatar as cartas como forma de comunicação”. Atualmente, quando queremos nos comunicar, enviamos e-mail e não escrevemos cartas como antigamente.
 PROBLEMATIZAÇÃO:
 Como as pessoas se comunicam através da escrita?
 Como se escreve: cartas, bilhetes e e-mails?
 Como fazer com que as mensagens cheguem aos seus destinatários?
 OBJETIVO GERAL:
  Aproximar os ambientes, escolar e familiar.
 Constitui em ensinar a escrever cartas e reavivar nas crianças o desejo de escrevê-las.
 Incentivar a escrita e a leitura sendo a carta um instrumento de produção de texto.

 CULMINÂNCIA
Na terça-feira, dia 7 de maio os alunos escreveram cartas para as mães e foram a Agência dos Correios, juntamente com a professora Cimara, para postarem as cartas. Hoje, dia 9 de maio, eles  estavam muito felizes, pois as mães, já haviam recebido as cartinhas.
 AVALIAÇÃO
 Observação dos alunos durante as explicações sobre a escrita da carta e preenchimento dos envelopes.
 Interesse e participação na realização das escritas das cartas.
 Observar o comportamento dos alunos durante a visita nos correios Se questionou e demonstrou interesse.

terça-feira, 7 de maio de 2013

Obras complementares reforçam alfabetização

O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) enviou para a Escola, acervos de obras complementares para as salas de aula, destinados aos alunos do 1º ao 3º ano do ensino fundamental.
A proposta é atrair livros com abordagens lúdicas, recursos gráficos e linguagem interessante para motivar as crianças e auxiliar no processo de alfabetização e no aprendizado.O material servirá para atividades individuais e coletivas de leitura, consulta e referência.


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segunda-feira, 6 de maio de 2013

Ressignificando a aula de leitura a partir dos Gêneros Textuais


Hoje, 6 de maio, a Professora Diana, com seus alunos do 6º Ano, turma 61, nas aulas de Língua Portuguesa, desenvolveu diversos gêneros textuais como: poesias, charges, histórias em quadrinhos, tiras, fábulas. Integrando o conteúdo a  uma das ações do  primeiro trimestre do Projeto da Escola que é Ler e Compreender: compromisso de todas as áreas. Após a explanação da professora, os alunos confeccionaram, em sala de aula, cartazes com os gêneros textuais relacionados ao tema citado.
Sabemos que a escola precisa formar leitores críticos que consigam construir significados para além da superfície do texto, observando as funções sociais da leitura e da escrita nos mais variados contextos, a fim de levá-los a participar plena e criticamente de práticas sociais que envolvem o uso da escrita e da oralidade. A noção, portanto, de prática social, convoca um dos primeiros argumentos em defesa do uso dos gêneros em sala de aula.