domingo, 30 de junho de 2013

Da ponte



Muitas vezes temos que dar tempo ao tempo. Outras vezes, temos que arregaçar as mangas, e resolver – nós mesmos – determinada situação. Neste caso, não existe pior coisa do que adiar. Adiar traz angústias e sofrimentos desnecessários.
Eu aprendi a não adiar as coisas do modo que todo mundo aprende: levando na cabeça. Quando eu tinha dez anos, minha mãe me obrigou a fazer um daqueles chatíssimos cursos de educação física. Um dos exercícios era pular de um píer na água. Eu morria de medo. Ficava no último lugar da fila, e sofria vendo cada menino que pulava na minha frente – porque em pouco tempo chegaria o momento do meu salto. Até que um dia, para impressionar uma menina, resolvi ser o primeiro a pular. Tive o mesmo medo, mas acabou tão rápido que eu passei a ter coragem.
por Paulo Coelho

sábado, 29 de junho de 2013

Como ajudar nossos filhos a entender o que está acontecendo


Todos estão surpresos com os acontecimentos em nosso país. De Norte a Sul, o povo está manifestando sua insatisfação com os rumos que ele vem tomando. De tanto dar um jeito aqui e outro ali, sua paciência se esgotou. Este jovem de 500 anos talvez esteja amadurecendo. Como todo adolescente, questionando e reivindicando aquilo que acha ser mais justo.
Existem várias maneiras de mostrarmos nossos dissabores. Uma delas é ir às ruas com cartazes e palavras ditas em coro, como o que se viu. Alguns aproveitaram essas situações para extravasarem todo o seu ódio usando de agressividade. Possivelmente eram apenas baderneiros, cujo único prazer foi destruir. Ou então pessoas que, de tanto guardarem seu descontentamento, não conseguiram que seu inconformismo saísse de outra maneira.
De todo modo, as crianças viram muitas dessas ações. E se assustaram. Não entenderam bem o que se passava. Anunciaram coisas fantasiosas do tipo: “Ninguém virá para a Copa, pois quem vem num país em que acontecem essas coisas?” Referindo-se à depredação da prefeitura e ao incêndio de um carro.
Não necessariamente essa ideia, mas imagino que muitos adultos pensaram em coisas parecidas. Como um golpe de estado ou coisa que o valha. Não estamos acostumados a manifestações assim. O susto não foi só dos pequenos, valeu para os grandes também.
Como ajudar nossos filhos a entender tudo isso, podendo discriminar o que é manifestação de pura destruição, é o que muitos pais estão se perguntando. Afinal, também temos o dever de ajudá-los a se tornarem cidadãos.
Os mais novos nem sempre estão interessados no sentido maior da manifestação, prendem-se às imagens de multidões e depredação. O fogo costuma chamar-lhes a atenção. Uma explicação rápida e pontual sobre suas dúvidas é o suficiente, com o cuidado de se discriminar o que é possível de ser feito – sair às ruas e dizer o que pensa – daquilo que é reprovável – destruir algo ou agredir alguém. Sem grandes explanações ideológicas sobre o assunto. Depois da primeira frase, sua atenção tenderá a se desviar.
Com os adolescentes vale a pena puxar assunto. Uma boa conversa permite conhecer o que o filho pensa, além de orientá-lo quanto a sua participação em eventos como esses. Juntos vão poder construir uma nova maneira de ver as coisas, valorizando-o em seu amadurecimento. Sempre com o cuidado de não confrontá-lo simplesmente para medir forças. A adolescência é o momento de questionar tudo.
Pensando na criação deles ao longo da vida, na importância de se ter ideias, posições e poder lutar por elas, é interessante que a prática da conversa exista dentro dos lares, sempre. Onde as pessoas possam falar, ouvir, refletir e, dentro do possível, promover mudanças.

Foto: Protesto em Maceió (Jonathan Lins/G1)
por Ana Cássia Maturano -Psicóloga e psicopedagoga formada pela Universidade de São Paulo (USP), é especialista em problemas de aprendizagem e escreve sobre educação e a relação entre pais e filhos.

Operação Salva Boletim



Com a chegada do final do trimestre, muitos alunos sofrem com a expectativa da entrega do boletim. Para muitos, um momento de prazer, de mostrar os objetivos atingidos, para outros, um pesadelo, em razão do fracasso escolar, das notas baixas.
Muitas vezes, os pais, sem saberem lidar com a circunstância, acabam castigando seus filhos, piorando ainda mais a situação. Mas a escola deve ter o compromisso de transmitir para esses pais sobre as necessidades da criança ou adolescente, que podem estar passando por problemas emocionais, não conseguindo administrá-los internamente.
Normalmente, os casos de fracasso escolar estão associados a outros fatores que a família não percebe que podem estar prejudicando o aprendizado. Brigas do casal, pouca atenção para o filho, muitas críticas por parte dos pais, irmãozinhos mais novos, enfim, uma série de elementos que podem mexer com a estrutura interna do sujeito, que acaba precisando da ajuda de especialistas.
As primeiras indicações para se salvar o boletim é discutir com a equipe pedagógica da escola sobre quais as maiores dificuldades do aluno, identificando as prioridades para o momento. Verificar se a escola oferece aulas de reforço, plantões de dúvidas e se situar sobre os dias e horários das mesmas.
Pagar aulas particulares será uma excelente forma de ajudar o estudante, que muitas vezes não tem uma rotina própria de estudo, não consegue ser independente, o que também o prejudica. É bom destacar que os vilões das dificuldades são sempre matemática e língua portuguesa, no entanto, outras disciplinas também podem se destacar.
Ficar atento a fatores emocionais é fundamental, pois mesmo que a criança ou o jovem recupere as notas, o problema poderá voltar no semestre seguinte, em virtude da desestruturação interna. O melhor a fazer é encaminhar o aluno para um atendimento psicopedagógico, a fim de se fazer um diagnóstico sobre as dificuldades e limitações do mesmo diante do processo ensino/aprendizagem. Muitas vezes o aluno é compromissado, mas seus métodos de estudo são ineficientes, precisando de orientação.
Noites mal dormidas também podem prejudicar o aprendizado. Jovens e crianças precisam de, no mínimo, nove ou dez horas de descanso por noite. Os problemas de visão também podem prejudicar a aprendizagem e são causas constantes dessas dificuldades. Fazer exames de vista regularmente é fundamental para garantir o estado de saúde do aluno.
Ignorar os problemas e cobrar apenas do estudante não trará bons resultados. Surras e castigos ocasionarão ainda a perda da autoestima, da autoconfiança, piorando a capacidade do estudante em se concentrar e acreditar que vencer é possível.
Dedicar alguns momentos para estudar com a criança ou jovem também será uma forma favorável de demonstrar interesse pelo mesmo, por seus problemas, além de mostrar confiança, gosto em ajudá-lo a superar essa etapa difícil e a melhorar os vínculos afetivos entre pais e filho.
O fundamental é acreditar na capacidade do aluno, incentivando-o a se tornar melhor.

Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola

Festa Junina nas Salas das profes Ângela e Cirlene!!!!!!!!!


Mês de junho é mês de acender fogueira, dançar quadrilha, comer pipoca, pinhão e comemorar o dia de Santo Antônio, São João e São Pedro e mais ainda, uma forma de homenagear o trabalhador rural e valorizar a vida e o trabalho no campo. As professoras Ângela e Cirlene oportunizaram aos alunos,na tarde de hoje, 28 de junho, momentos de descontração,socialização e ampliação de  conhecimentos através de atividades diversificadas, brincadeiras, pesquisa e apresentações características à festa junina.


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terça-feira, 25 de junho de 2013

Criança que chora demais



Por volta de um ano de idade, algumas crianças descobrem que o choro pode ser a melhor forma de conseguir o que quer. Isso é normal, pois antes de aprender as primeiras palavras, esta era a forma pelo qual se comunicava, seja quando estava com frio, com fome, com as fraldas sujas, com calor, com sede, enfim por motivos que a incomodavam.
É interessante que à medida que cresce e vai adquirindo as primeiras palavras, a criança seja valorizada por essa aprendizagem, bem como estimulada a se comunicar através da fala, substituindo o choro.
Existem casos de crianças que não conseguem desenvolver a fala porque as pessoas de sua família identificam suas vontades antes mesmo dela se manifestar. Se a crianças aponta para o filtro já lhe dão o copo com água, se aponta para um brinquedo correm para pegá-lo. Dessa forma, a família não colabora com a aprendizagem da fala, pois é preciso deixá-la se manifestar, sentir desejo, descobrir que existe uma forma de se comunicar além de apontar ou chorar.
Quando a criança percebe que através do choro consegue tudo o que quer vai fazendo com que este se torne constante nas mais variadas situações, até dar birras em supermercados ou shoppings para ganhar um presentinho que queira.
Os pais não devem ceder, mas mostrar através do diálogo que naquele momento ela não irá ganhar o que quer, até mesmo como forma de impor limites, dando uma explicação, com poucas palavras, dos motivos pelos quais isso não irá acontecer.
É importante que os pais mostrem que não conseguem entender o que ela quer dizer com o choro, mas isso quando tem a certeza de que ela consegue se expressar com palavras. Uma conversa olho no olho é uma ótima forma de mostrar que o choro não está intimidando os pais, fazendo com que cedam às suas vontades.
Aos poucos a criança vai percebendo que as palavras funcionam melhor, que consegue argumentar da mesma forma como seus pais fazem, vai se sentindo segura e tornando-se compreensiva de que nem sempre as coisas ficam como ela quer.

Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola

domingo, 23 de junho de 2013

Amizade Entre Mãe e Filhos



Há algumas décadas, as mães tinham em mente que seu papel se restringia à disciplina rigorosa, com brigas e exigência de respeito. Não pensavam que poderiam ser amigas dos filhos.

A educação passou por transformações, hoje é proporcionado ao filho mais espaço para expressar suas opiniões, diferentemente daquela de tempos atrás, porém, é interessante que a mãe fique atenta quanto à sua postura, para não confundir os papéis. Entre a relação dela e do filho, não cabe comportar como se tivesse a mesma idade desse, para que a relação de autoridade não fique confusa.

Veja algumas “dicas” que poderão auxiliar na vivência dos papéis de amiga e mãe:

• Primeiramente é de fundamental importância que você (mãe) exerça sua autoridade. Assim, a criança compreenderá que o responsável pelas decisões é você. Esse é um aspecto que colabora para o desenvolvimento emocional da criança.

• Mostre à criança a sua capacidade, ela tem essa necessidade e deve ser estimulada a ser independente, porém, respeitando sempre a faixa etária e lembrando que a independência acontece gradualmente, ou seja, as exigências são feitas de acordo com a idade. Mas é papel dos pais transmitirem confiança ao filho.

• Outra necessidade que a criança tem é quanto às regras, horários, ela precisa de limites estabelecidos. Uma vez que esses são instituídos, os pais podem também ensinar o filho a negociar algumas situações, como por exemplo, deixá-lo fazer algo que goste depois de ter terminado uma tarefa. Deixe também que a criança expresse seus sentimentos.

• Invista no relacionamento com seu filho, dispensando a ele tempo para dialogarem. Ouvir a criança é muito importante, assim você estará oferecendo a oportunidade de contar suas histórias, falar sobre seus receios. Enfim, estabeleça a confiança desde os primeiros anos do seu filho. Porém, lembre-se que a criança aprende pelo modelo, então é fundamental que suas atitudes sejam coerentes com o que você fala, para não causar desconfiança.

Por Patrícia Lopes

sábado, 22 de junho de 2013

Agressividade na Escola





A agressividade é compreendida como uma forma da criança se defender, 
porém precisa ser orientada pelos pais.

É comum em turmas com crianças de até 6 anos ocorrer algumas agressões na hora do recreio, mas a criança sinaliza quando a agressividade passou dos limites, apresentando comportamentos violentos com frequência. 

A agressividade é compreendida como uma forma da criança se defender, porém precisa ser orientada pelos pais desde os primeiros anos para não ser algo que venha a trazer efeitos negativos para seu desenvolvimento. Paciência e autoridade são duas maneiras de instruir a criança a usar sua agressividade de forma equilibrada, como impulso de determinação. 

Existem alguns comportamentos que são característicos até os 4 anos de idade, como tapas, mordidas, gritos, chutes. Apesar da pouca idade, os pais já podem orientar e colocar limites para o filho diante dos primeiros comportamentos agressivos por ele manifestos. Converse com a criança, puni-la pode não ser a melhor solução. Além dela não entender esse limite, os tapas e empurrões dados nos colegas da escola, dois comportamentos comuns também até os três anos, podem ter outro significado, como vontade de aproximação. Já entre a faixa etária dos quatro aos seis anos, a criança começa a perceber as regras de convivência.

A ausência de limites, a tolerância excessiva dos pais, a falta de tolerância perante frustrações, violência física ou emocional, ausência de carinho são fatores que provocam comportamentos agressivos, porém é interessante observar também se a criança não está passando por um momento de transformação em sua família, como separação dos pais, ganho ou perda de novos membros na família, seja por nascimento de irmão ou morte de alguém querido.

Por Patrícia Lopes
Equipe Brasil Escola

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Da estrela



Márcia Piazzi nos lembra a história de um escritor que morava numa bela praia, junto a uma colônia de pescadores. Num dos seus passeios matinais, ele viu um jovem jogando de volta no oceano as estrelas do mar que estavam na areia.
- Por que você faz isto? – perguntou o escritor.
- Porque a maré está baixa, e elas vão morrer.
- Meu jovem, existem milhares de quilômetros de praia por este mundo, e centenas de milhares de estrelas-do-mar espalhadas pela areia. Que diferença você pode fazer?
O jovem pegou mais uma estrela e atirou no oceano. Depois virou-se para o escritor:
- Para esta, eu fiz uma grande diferença – respondeu.
A partir daquele dia, todas as manhãs o escritor passou a ajudar o jovem.
por Paulo Coelho

quinta-feira, 20 de junho de 2013

O poder da superação – o desafio!

A disputa entre os melhores lugares,  as opiniões,  não importam quando temos plena convicção das nossas capacidades e competências, quando acreditamos em nossos sonhos e temos o desejo implacável de realizá-los.
 Superamos obstáculos todos os dias de nossas vidas, tendemos a comparar nossas vitórias e fracassos  baseados no outro e não em nossa própria essência, mas a única maneira de chegar onde se deseja é acreditando em  nós mesmos.
Na manhã de ontem, 19 de junho, nas dependências do Centro de Cultura e Eventos Franklin Bastos de Carvalho, aconteceu a apresentação do Projeto da Escola ao Comitê Gestor do Programa A União Faz a Vida, onde as alunas: Denise Vidal, Hellen Lançanova e Sthéfany Lamberty venceram a timidez e defenderam com muita propriedade, uma das ações do nosso projeto, com o intuito de arrecadar fundos para a impressão de um Livro da Escola, com  produções artísticas e textuais dos alunos e de alguns ex-alunos para ser publicado no final deste ano.
Somos convictos de que as alunas Denise, Hellen e Stéfhany ao explanarem sobre nosso projeto, com tamanho brilhantismo, além de demonstrarem suas habilidades, riqueza e segurança de conhecimentos, evidenciaram aquilo que há 25 anos é marca registrada da educação, que acontece em nossa Escola: a qualidade conquistada a partir da capacidade, do comprometimento e responsabilidade da família Assis Brasil, que faz de todos nós verdadeiros Apaixonados pela Educação. Parabéns!!!!!
A  escola foi contemplada com o valor de R$ 493,70 para execução desta ação.



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domingo, 16 de junho de 2013

O que mais se preocupava...

O autor Leo Buscaglia foi certa vez convidado a ser jurado de um concurso numa escola, cujo tema era: “a criança que mais se preocupa com os outros”.
O vencedor foi um menino cujo vizinho – um senhor de mais de oitenta anos – acabara de ficar viúvo. Ao notar o velhinho no seu quintal em lágrimas, o garoto pulou a cerca, sentou-se no seu colo, e ali ficou por muito tempo.
Quando voltou para sua casa, a mãe lhe perguntou o que dissera ao pobre homem.
-Nada – disse o menino. – Ele tinha perdido a sua mulher, e isso deve ter doído muito. Eu fui apenas ajudá-lo a chorar.
por Paulo Coelho

sábado, 15 de junho de 2013

Humanizando, formando e educando...

Alargar a função da escola dando conta de um projeto de educação que articule o direito ao conhecimento, às culturas e valores do universo-simbólico, ao corpo e suas linguagens, expressões, vivências, memórias e identidades diversas,na sexta-feira, dia 14 de junho, a orientadora educacional voluntária, Martha dos Anjos Valença, continuou seu trabalho, com o 7º Ano, turma 73, iniciando os trabalhos, desta manhã, com um belíssimo Café Partilhado.


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quinta-feira, 13 de junho de 2013

Respirar e curtir o ar livre da natureza

As crianças do pré-escolar, acompanhados pela professora Luciana e a monitora Juliana  realizaram um divertido piquenique  na tarde de ontem, na Praça Coronel Manoel Viana. Aproveitaram, também para brincar na praça de brinquedos.



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quarta-feira, 12 de junho de 2013

Reunião de Pais - Anos/Séries Finais


ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL ASSIS BRASIL
MARTINS BITENCOURT





A educação é um processo que se constrói coletivamente com um  diálogo construtivo entre a escola e a família. O cenário propício para darmos início a materialização de tamanho desafio é a família na escola.
É nesse sentido que a Escola convida para uma importante   Reunião de Entrega de Notas do I Trimestre.
Sua presença é fundamental e está sendo aguardada pela Direção e Professores.

DIA 17 DE JUNHO – MANHÃ

TURMAS 62, 63 E TURMA 72 – 8:00H, NO SALÃO DA ESCOLA 
 AS AULAS INICIARÃO ÀS 9:00H

DIA 17 DE JUNHO – TARDE

TURMA 61 – 16:00H, NO SALÃO DA ESCOLA- PAIS E ALUNOS

DIA 18 DE JUNHO – MANHÃ

TURMAS 82 E 8º DOURADO – 8H, NO SALÃO DA ESCOLA 
 AS AULAS INICIARÃO ÀS 9:00H

DIA 18 DE JUNHO – TARDE

TURMA 71- 16:00H, NO SALÃO DA ESCOLA – PAIS E ALUNOS

DIA 19 DE JUNHO – MANHÃ

TURMA 73- 8:00H, NO SALÃO DA ESCOLA – PAIS E ALUNOS

PARA AS DEMAIS TURMAS AS AULAS INICIARÃO ÀS 9:00H

DIA 19 DE JUNHO – TARDE

TURMA  8º PRATA – 16:00H, NO SALÃO DA ESCOLA – PAIS E ALUNOS

DIA 20 DE JUNHO – TARDE

TURMA 81 – 15:30MIN, NO SALÃO DA ESCOLA – PAIS E ALUNOS

                                                                  A DIREÇÃO

URI realiza oficina para professores

Aconteceu, na tarde de hoje, 12 de junho uma oficina, para os professores dos Anos Iniciais, com o tema Trem da Fantasia: Viajar conosco pelo mundo da leitura, ministrada pela Professora Cristiane da URI - Santiago.


Programa Atleta na Escola- Programa de Formação Esportiva Escolar



O Programa de Formação Esportiva Escolar tem como premissas a democratização do acesso ao esporte, o incentivo da prática esportiva na escola e a identificação e orientação dos talentos escolares. O programa é composto de duas (2) ações; 


1 - Jogos Escolares- em 2013, vai trabalhar com a modalidade atletismo - nas provas de velocidade, resistência e salto em distância – dividida em duas faixas etárias (12 a 14 anos e 15 a 17 anos) e por gênero. A competição é composta por quatro fases: escolar, municipal-regional, estadual e nacional. Nesta ordem, cada fase é classificatória para a etapa posterior, de modo que os melhores atletas alcancem a competição nacional. 

2 - Núcleo de Esporte Escolar (NEE) para acolher os talentos identificados.


A Escola Assis Brasil já realizou a  classificação dos estudantes para a etapa municipal-regional.

12 a 14 anos: Nascidos em 1999, 2000 e 2001  Masculino

Prova: Corrida de Velocidade de 75 metros

1º - Pedro Henrique Soares Veiga
2º - Thales Richard dos Santos
3 - Gustavo  Gonçalves de Oliveira

Prova: Corrida de Velocidade de 1.000 metros

1º - Thales Richard dos Santos
2º - Pedro Henrique Soares Veiga
3º - Oséias Junior Dal Souto Bianchi

Prova: Salto em distância

1º - Thales Richard dos Santos
2º - Pedro Henrique Soares Veiga
3º - Kelson Machado Camargo


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                                  Foto de alguns participantes

12 a 14 anos: Nascidos em 1999, 2000 e 2001  Feminino

Prova: Corrida de Velocidade de 75 metros


1º - Angéica Rodrigues Bencks
2º - Thalia Gripa Lunardi
3º - Alissa da Silva Cavalli

Prova: Corrida de Velocidade de 1.000 metros

1º - Alissa da Silva Cavalli
2º - Angéica Rodrigues Bencks
3º - Lauren Porche Corrêa

Prova: Salto em distância

1º - Angéica Rodrigues Bencks
2º - Thalia Gripa Lunardi
3º - Vitória da Silva Garcia

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                       Foto de alguns participantes


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domingo, 9 de junho de 2013

Duas faces



Há momentos, durante uma conversa, que nos surpreendemos com belos argumentos que saíram de nossa boca sem que tivéssemos pensado antes. “Que inteligência!”, pensamos.
Há momentos, durante uma conversa, em que temos tudo planejado para dizer – e de repente, algo nos paralisa, e os outros vencem a discussão. “Que estupidez!”, pensamos.
Alegremo-nos: somos um grande mistério para nós mesmos! Temos nossos momentos brilhantes. Temos nossos momentos estúpidos. Não dá para organizar a vida num manual de instruções.
A única coisa que precisamos conservar é a ética espiritual; nossas ações não devem, de jeito nenhum, causar dano aos outros. Afora isto, lutemos para continuar assim: surpresos com nossas atitudes. Porque isto nos dá liberdade de agir além de nossos limites.
por Paulo Coelho

sábado, 8 de junho de 2013

A espera do Lorenzo...

A cegonha está chegando mais uma vez!


Nossa escola vive da união de seus professores e funcionários, por isso, valoriza as etapas e momentos pelos quais passam. No final da manhã de hoje, 8 de junho,  os colegas da Escola Assis Brasil  confraternizaram com a professora Catiane,  no chá de bebê, a chegada do Lorenzo.


Catiane!

Parabéns pela chegada do tão esperado herdeiro. Desejamos  muita saúde e com certeza ele dará a vocês muitas alegrias. Que Deus abençoe a vida dele, que irá crescer com muita paz em seu coração.

Este momento é mágico. Parabéns por este presente de Deus.
 
 
 


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Reunião de professores

Aconteceu, na manhã de hoje, 8 de junho, mais um encontro de formação com a direção, professores da Escola e a representante da SMEC, professora Gládis Mara Frescura.
Na oportunidade foi colocado sobre os Programas Federais: Mais Educação, Atleta na Escola, Mais Cultura nas Escolas,PDDE.
Também foi falado sobre o tema: "A interdisciplinaridade e o trabalho coletivo". Após  foi feita a escolha dos livros didáticos destinados aos alunos e professores dos anos finais do ensino fundamental, para o triênio de 2014 até 2016.




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sexta-feira, 7 de junho de 2013

Os valores dos jovens no contexto atual


A professora Martha dos Anjos Valença, apesar de aposentada, continua como voluntária na nossa Escola, começou hoje, 7 de junho um trabalho voltado para as questões do adolescente jovem, e para as questões relacionadas aos valores em suas diferentes e distintas dimensões.
O adolescente , com seus medos, sonhos e conflitos pessoais em busca de valores para fundamentar suas ações. E, é aí que se percebe a necessidade de a Escola proporcionar ao adolescente as condições ideais em que ele possa ressignificar a sua realidade, construindo a sua identidade baseada em valores que permitam a sua formação sócio-econômico-político-cultural  voltada par uma sociedade justa e fraterna.
O resultado deste trabalho, pretende oportunizar novas reflexões sobre a Escola ser um lugar, por excelência, significativo e próprio para que os alunos possam alcançar, além de sua autonomia intelectual, a sua autonomia moral.
Sabe-se que esta mudança requer mudança também, no que se entende por formação do aluno enquanto sujeito de sua  própria história e da história de seu povo. Esta é uma busca para a formação da cidadania : o sujeito que sabe, que faz, mas que pensa, que se emociona e que pode participar critica e conscientemente na sociedade em que vive.



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JERGS- 2013

A execução dos JERGS (Jogos Escolares do Rio Grande do Sul) visa fomentar nos alunos da rede pública escolar a prática do esporte educacional, reforçando sua cidadania, direcionando-os à construção de um mundo melhor, livre de quaisquer tipos de discriminação, através da compreensão mútua, fraternidade, solidariedade e cultura da paz, dando continuidade ao processo pedagógico vivenciado nas escolas.

Objetivos:

  • Fomentar a prática do esporte, contextualizando-o como meio de educação;
  • Motivar a prática esportiva aos estudantes da rede pública de ensino;
  • Contribuir para o desenvolvimento integral do estudante como ser social, estimulando-o ao pleno exercício da cidadania por meio do esporte;
  • Promover a melhor utilização do tempo livre do educando;
  • Incentivar a integração entre a escola e a comunidade escolar, reforçando o espírito de grupo entre os participantes;
  • Proporcionar novas vivências, inclusive em competições nacionais;
  • Identificar novos talentos esportivos.
Os JERGS serão realizados nas categorias masculina e feminina, das seguintes modalidades esportivas:
  • Atletismo;
  • Basquetebol;
  • Futebol;
  • Futsal;
  • Handebol;
  • Voleibol;
  • Xadrez;
  • Orientação.

Realizou-se na Escola Assis Brasil e no campo grande a etapa municipal de ATLETISMO.





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quinta-feira, 6 de junho de 2013

Reunião de pais: confiabilidade mútua

A confiabilidade mútua representa um fator indispensável para a solidez da interação família-escola, a começar pela reunião de pais.

Estreitando ainda mais os laços e contribuindo para a solidez do sentimento mútuo de confiança entre essa dualidade de relacionamentos, uma boa pedida é reforçar a atuação da família mediante o desenvolvimento dos filhos, cujo acompanhamento e orientação, tomados em sentido amplo, representam fator preponderante e, sobretudo, decisivo.

Aconteceu, no dia de hoje, 6 de junho a reunião  para a entrega dos pareceres e/ou notas dos alunos dos Anos Iniciais, com um painel interativo com os pais e professores para exposição dos trabalhos realizados no I trimestre a partir da temática: afeto, amizade, respeito, natureza.

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quarta-feira, 5 de junho de 2013

Semana do Meio Ambiente mobiliza a Escola



A programação integra as atividades  de vídeo seguida por debates, palestra, bem como, mostra dos trabalhos ambientais desenvolvidos pela escola. A escola também realiza intensa programação neste período com atividades como desenhos, produção de textos caminhadas, gincana, panfletagem,entre outras.O importante dessas atividades é que todos se sintam importantes e capazes de produzir, que valorizem a natureza como integrante de sobrevivência da vida humana.


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terça-feira, 4 de junho de 2013

Reunião de Pais para os Anos Iniciais


ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL ASSIS BRASIL
MARTINS BITENCOURT

                                               
   “25 Anos, Apaixonados pela Educação.”

A educação é um processo que se constrói coletivamente comum  diálogo construtivo entre a escola e a família. O cenário propício para darmos início a materialização de tamanho desafio é a família na escola.É nesse sentido que a Escola convida para uma importante  Reunião de Entrega de Pareceres e ao mesmo tempo mostra da Exposição de Trabalhos confeccionados no I Trimestre.
Sua presença é fundamental e está sendo aguardada pela Direção e Professores.

Não falte, participe!

OBS.: Neste dia NÃO HAVERÁ AULA.

DATA: 06 de Junho – Quinta-Feira

LOCAL: Sala de Aula

          HORÁRIO:    8:30h ( Turno da Manhã) e 13:30 h ( Turno da Tarde)      

Obs. Os professores estarão na Escola durante o seu turno de trabalho, à disposição dos pais ou responsáveis.

A Direção